ITAMARCIO PEIXOTO *
Do ponto de vista do fornecedor/distribuidor, o melhor e mais garantido ainda é, e sempre será, promover a venda tradicional, ou seja, realizar a venda, faturar e enviar os produtos definitivamente para o cliente.
No entanto, normalmente o distribuidor trabalha com centenas ou milhares de itens em estoque e o lojista normalmente compra em média 15 a 30 itens.
- Então como o fornecedor pode fazer o lojista comprar os outros milhares de itens?
- Como introduzir itens diferenciado do “feijão com arroz” que o lojista já compra habitualmente?
O Dropshipping é a solução.
- O lojista vende e o fornecedor entrega;
- O lojista deve se preocupar com venda e deixar que o fornecedor cuide da logística.
Não é recomendável que o distribuidor substitua a venda normal pelo dropshipping. É recomendado utilizar o dropshipping para gerar novas oportunidades de venda, com itens que o lojista não compra habitualmente, principalmente itens com maior valor agregado.
O IMPORTANTE É MOSTRAR PARA LOJISTA A OPORTUNIDADE DE OFERTAR TODO O CATALOGO DISPONÍVEL DO FORNECEDOR EM SUA LOJA FÍSICA OU E-COMMERCE.
Já existem grandes lojas na internet que não possuem sequer um item em estoque e faturam milhões de reais por mês.
E agora, depois da onda do crossdocking, a tendência é que a prática do dropshipping se difunda para lojistas menores, pois, os fornecedores já estão de adaptando e iniciando seus processos internos para fazer a logística fracionada.
Dependendo do segmento de produto, as adaptações podem ser mais fáceis ou mais difíceis, mas certamente ela virá, pois aqui vale a máxima do comércio: “Se o comprador (lojista) está mudando a forma de comprar, então o vendedor (distribuidor) deve mudar a forma de vender”.
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Londrina-PR, 06 de Setembro de 2018.
Autor: Itamarcio Peixoto